Na era da aceleração digital, o monitoramento de desempenho de aplicações (APM) atua como um sentinela, capacitando organizações a manter, analisar e otimizar a saúde de seus ecossistemas digitais. À medida que as arquiteturas ficam cada dia mais complexas, equipes enfrentam desafios marcados por dados distribuídos, ambientes isolados e escassez de profissionais qualificados.
Esses desafios prejudicam significativamente até mesmo as implantações de APM mais simples e que podem impactar a receita, produtividade e satisfação do cliente. A seguir iremos esclarecer como as equipes de TI podem superá-los.
Navegando pelos desafios
– A complexa infraestrutura de TI moderna: Vemos um ecossistema multifacetado e dinâmico composto por tecnologias heterogêneas, estruturas ágeis e elementos de infraestrutura robustos. Cada componente desempenha um papel crítico para as operações, fundamentais para o mundo digital atual.
Embora os microsserviços ofereçam agilidade e escalabilidade incomparáveis, existe uma vulnerabilidade oculta que é o potencial de um problema em um serviço desencadear uma reação em cadeia e paralisar toda a sua operação, com um efeito dominó. Isso pode prejudicar silenciosamente o desempenho, frustrar clientes e causar danos irreversíveis ao seu negócio.
Navegar pelas complexidades de desempenho em um ambiente de nuvem híbrida, onde coexistem servidores locais e serviços de nuvem pública, pode ser uma tarefa difícil. A necessidade de coordenação entre ambientes diferentes podem gerar pontos cegos no desempenho e impedir um monitoramento eficaz.
– Crescimento exponencial dos dados: A crescente complexidade das arquiteturas de aplicações modernas, caracterizadas pela onipresença de microsserviços, contêineres e tecnologias nativas da nuvem, apresenta um desafio para soluções de monitoramento de desempenho de aplicações. O grande volume e a natureza diversificada dos dados gerados por esses sistemas dinâmicos e distribuídos superam as capacidades tradicionais de monitoramento pois acaba criando pontos cegos, dificultando a correlação entre plataformas e impedindo a manutenção da visibilidade holística em toda a infraestrutura.
– Resistência à implementação de APM: Sistemas legados apresentam um desafio quando se trata de implementar sistemas de monitoramento de desempenho de aplicações. Esses componentes, muitas vezes não possuem instrumentação nativa e protocolos padronizados integrados à soluções APM modernas. Consequentemente, ter visibilidade de seus desempenhos pode ser uma tarefa complexa, necessitando de grandes esforços de desenvolvimento e navegação através das soluções heterogêneas, o que pode levar à degradação ou parada do processo.
Outro ponto é que o APM abrangente revela grandes e importantes insights sobre o desempenho e em algumas culturas organizacionais se preocupam com a transparência e a responsabilidade que eles trazem. A percepção de perda de controle e até mesmo um simples mal-entendido sobre as vantagens podem atuar como sabotadores silenciosos. Isto pode minar discretamente até mesmo as iniciativas mais bem-intencionadas.
O investimento inicial para implementação do APM pode ser desanimador para orçamentos apertados. À medida que organizações escalam suas operações, o volume de dados aumenta, a complexidade dos diversos ambientes e a evolução dos requisitos de desempenho podem levar a um aumento exponencial nas taxas de licenciamento e atualizações de infraestrutura.
Alcançar o ROI ideal com APM depende da escolha de um fornecedor que priorize a transparência e evite armadilhas de recursos bloqueados por trás de estruturas de preços escalonadas, pois deve prejudicar a capacidade de acessar insights críticos de desempenho e pagar a mais por funcionalidades que talvez não sejam necessárias.
– Opções de personalização inflexíveis: A rigidez de certas soluções tradicionais de monitoramento de desempenho de aplicações podem ser um obstáculo significativo ao crescimento e à otimização organizacional. Estas soluções, com as suas opções de personalização limitadas e capacidades de integração restritivas ao plano contratado dificultam a monitoração eficaz e a tomada de decisões baseadas em dados, cruciais para o sucesso no cenário dinâmico atual.
Superando os desafios
Implementar uma solução abrangente de monitoramento de desempenho de aplicações pode ser uma tarefa difícil, mas as recompensas de uma aplicação otimizada e sendo este um grande apoiador na tomada de decisões, valem o esforço. Diferentes ferramentas concentram-se em diferentes aspectos do desempenho, por isso é importante encontrar uma que se alinhe às necessidades e também ao orçamento. Alguns pontos a serem considerados na implementação de uma solução APM:
Rastreamento distribuído: mergulhe profundamente nas chamadas individuais, entenda sua jornada em microsserviços e sistemas externos e identifique com precisão onde surgem os problemas. Resolva proativamente as ineficiências, otimize a distribuição de recursos e forneça aplicações robustas.
Monitoramento completo dos Aplicações: Obtenha a capacidade de prever problemas, evitar tempo de inatividade e proporcionar uma experiência de usuário perfeita.
Monitoramento e análise em tempo real: obtenha insights instantâneos sobre as principais métricas e identifique proativamente possíveis problemas antes que eles afetem os usuários.
Detecção de anomalias com tecnologia de IA: utilize o ML para detectar automaticamente comportamentos incomuns e prever possíveis problemas.
Monitoramento do comportamento do usuário: explore como os usuários finais se comportam e interagem com suas aplicações.
Plataforma de monitoramento unificada: consolida dados de todas as fontes em um único dashboard para uma visibilidade holística e análise abrangente.
Escalabilidade dinâmica: Para se adaptar às mudanças na infraestrutura e garantir eficiência mesmo em ambientes altamente dinâmicos, a ferramenta de monitoramento deve ser capaz de acompanhar o desenvolvimento da infraestrutura.
Personalização de dados: Oferecer a opção de personalizar dados e dashboards para que equipes possam acessar métricas e colaborar de forma eficaz.
Monitoramento sem agente x baseado em agente: a integração de novas ferramentas de APM com sistemas legados podem exigir a implantação de monitoramento baseado em agente ou utilizar APIs para preencher as brechas de comunicação.
Estratégia personalizada para sistemas legados: Abordagens proativas como o monitoramento sintético podem resolver as complexidades de desempenho em sistemas legados, permitindo aplicação de estratégias de otimização e a viabilidade contínua desses ativos tecnológicos.
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