LGPD: Guia descomplicado sobre as melhores práticas para o trabalho remoto

A pandemia trouxe diversos desafios para as empresas, que em tão pouco tempo tiveram que colocar toda sua força em home office. Agora, com a #LGPD em vigor, é preciso garantir que dados e informações sejam acessados de maneira segura. Quer saber como?

A coleta e utilização de dados pessoais sempre foi uma prática comum nas organizações, seja para entender melhor clientes e suas necessidades ou para comunicar/ vender produtos, serviços, eventos.

 

Com o uso das informações como moeda de troca, notícias de vazamento de dados de clientes e consumidores tornaram-se cada vez mais comuns na última década. E isso não se aplica somente à pequenas e médias empresas, grandes corporações já foram foco em notícias de vazamento dos dados de clientes por conta de invasões.

 

Sancionada em 14 de agosto de 2018, a lei entrou em vigor no dia 17 de setembro de 2020 com a finalidade de estabelecer diretrizes legais para quaisquer dados coletados em território nacional, prevendo a proteção dos direitos de liberdade de privacidade do cidadão, colocando regras e estabelecendo maneiras seguras das empresas coletarem, armazenarem e moverem dados sensíveis.

 

Garantir a segurança desses dados deve ser foco em todas as áreas da empresa e está diretamente ligado à TI, área responsável por implementar tecnologias que possam proteger as informações. Tarefa fácil quando se está em um ambiente controlado como as empresas, mas e quando os colaboradores estão acessando os servidores, sistemas e aplicações de diferentes pontos?

 

2020 trouxe grandes desafios e o trabalho remoto ainda está sendo uma adaptação diária tanto para os colaboradores que além do trabalho precisam se desdobrar para cuidar dos filhos, fazê-los estudar, se exercitar, cuidar da casa, etc. mas também para as empresas que precisam garantir a continuidade dos negócios, proteger os dados e informações, oferecer recursos e estrutura para o acesso dos colaboradores em suas residências.

 

A implantação de normas e políticas em relação ao acesso às informações ou quais informações cada usuário terá acesso é apenas uma das ações que o guia propõe. É preciso revisar contratos e criar adendos que incluam uma clausula de confidencialidade, seja para trabalhadores (CLT ou PJ), prestadores de serviço e até mesmo clientes.

 

O uso de tecnologias e softwares podem ajudar às empresas a criar regras, bloqueios, análises e principalmente o monitoramento dos acessos para garantir que as informações e dados não sejam violados ou atacados.

 

Pensando nisso, nossa parceira ManageEngine publicou um guia prático e descomplicado que aponta algumas recomendações e ações focadas no ambiente de trabalho remoto para garantir a segurança jurídica e da informação e quais tecnologias podem ser utilizadas para essas ações.

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